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Em 2021 o professor Cláudio Leitão comemora 70 anos, mesmo ano em que a Rede de Ensino Doctum completa 85 anos de atuação. As datas emblemáticas se cruzam com a história do crescimento e desenvolvimento de Caratinga. Com o objetivo de celebrar esta trajetória, o professor está desenvolvendo um projeto multicultural que resgata a memória de sua vida e, consequentemente, da nossa região.
O projeto conta com um livro de memórias que está em produção desde dezembro do ano passado. O objetivo não é ser um registro biográfico, mas sim um resgate da história a partir de sua ótica. A obra, que conta com a edição do Consultor de Comunicação, Juliano Nery, será dividido em 10 capítulos que reúnem fotos, registros e um olhar pessoal a respeito da expansão da Rede de Ensino Doctum, das mudanças no cenário educacional contemporâneo e dos fatos históricos nos quais o professor vivenciou; como a ditadura, a Constituição de 1988 e a retomada da democracia. A obra ainda está em produção e, segundo Nery, a previsão de lançamento é no final deste ano.
Durante sua trajetória, a música também sempre esteve presente. Por isso, Cláudio Leitão, em parceria com vários amigos, e participação especial do seu sobrinho e musicista Nathan Leitão, está produzindo um projeto musical que vai acompanhar a obra literária. O objetivo é reunir canções que marcaram a sua vida e, a partir de diferentes formatos culturais, contar a sua história. “Estou relembrando músicas que eu cantei no decorrer da minha vida e marcaram algumas épocas importantes. A ideia é reunir um repertório que esteve, e ainda está, presente no meu dia a dia e disponibilizar o acesso em um QR Code no livro. Assim, o leitor terá a experiência da leitura aliada à canções cantadas por mim”, explica Leitão.
Além do livro e das músicas, o professor está produzindo também um trailer inspirado em um dos capítulos da obra. A produção audiovisual tem duração de cerca de 15 minutos e reúne imagens, entrevistas e fotografias do acervo pessoal da família Leitão e da Rede Doctum. Segundo o diretor e roteirista do documentário, Américo Galvão, a produção está em processo de finalização. Ele explica que “a ideia foi pensada a partir de uma provocação do próprio professor Cláudio. O roteiro, elaborado por mim, conta com a edição do Nathan Vieira, cinegrafia de Edson Simões, e imagens captadas pelas Inhamis Studio para outros trabalhos da Rede Doctum”.
O projeto multicultural vem coroar um trabalho de resgate da cultura e da memória do povo caratinguense, que vem sendo realizado há muitos anos pelo professor e idealizador da Fundação Cultural Casarão das Artes. Desde sua inauguração em 2012, o espaço pertencente à Doctum abriu as portas para acolher os mais diversos projetos artísticos: teatro, música, cinema, literatura, palestras, artes plásticas e dança. Além disso, o espaço abriga grandes obras, como as de Millôr Fernandes. No acervo pessoal do cartunista, o público tem contato com a vida e a obra dele. Foram doados, por Ivan Fernandes, filho do escritor, mais de cinco mil livros de Millôr para a Fundação.
Em 2021 o professor Cláudio Leitão comemora 70 anos, mesmo ano em que a Rede de Ensino Doctum completa 85 anos de atuação. As datas emblemáticas se cruzam com a história do crescimento e desenvolvimento de Caratinga. Com o objetivo de celebrar esta trajetória, o professor está desenvolvendo um projeto multicultural que resgata a memória de sua vida e, consequentemente, da nossa região.
O projeto conta com um livro de memórias que está em produção desde dezembro do ano passado. O objetivo não é ser um registro biográfico, mas sim um resgate da história a partir de sua ótica. A obra, que conta com a edição do Consultor de Comunicação, Juliano Nery, será dividido em 10 capítulos que reúnem fotos, registros e um olhar pessoal a respeito da expansão da Rede de Ensino Doctum, das mudanças no cenário educacional contemporâneo e dos fatos históricos nos quais o professor vivenciou; como a ditadura, a Constituição de 1988 e a retomada da democracia. A obra ainda está em produção e, segundo Nery, a previsão de lançamento é no final deste ano.
Durante sua trajetória, a música também sempre esteve presente. Por isso, Cláudio Leitão, em parceria com vários amigos, e participação especial do seu sobrinho e musicista Nathan Leitão, está produzindo um projeto musical que vai acompanhar a obra literária. O objetivo é reunir canções que marcaram a sua vida e, a partir de diferentes formatos culturais, contar a sua história. “Estou relembrando músicas que eu cantei no decorrer da minha vida e marcaram algumas épocas importantes. A ideia é reunir um repertório que esteve, e ainda está, presente no meu dia a dia e disponibilizar o acesso em um QR Code no livro. Assim, o leitor terá a experiência da leitura aliada à canções cantadas por mim”, explica Leitão.
Além do livro e das músicas, o professor está produzindo também um trailer inspirado em um dos capítulos da obra. A produção audiovisual tem duração de cerca de 15 minutos e reúne imagens, entrevistas e fotografias do acervo pessoal da família Leitão e da Rede Doctum. Segundo o diretor e roteirista do documentário, Américo Galvão, a produção está em processo de finalização. Ele explica que “a ideia foi pensada a partir de uma provocação do próprio professor Cláudio. O roteiro, elaborado por mim, conta com a edição do Nathan Vieira, cinegrafia de Edson Simões, e imagens captadas pelas Inhamis Studio para outros trabalhos da Rede Doctum”.
O projeto multicultural vem coroar um trabalho de resgate da cultura e da memória do povo caratinguense, que vem sendo realizado há muitos anos pelo professor e idealizador da Fundação Cultural Casarão das Artes. Desde sua inauguração em 2012, o espaço pertencente à Doctum abriu as portas para acolher os mais diversos projetos artísticos: teatro, música, cinema, literatura, palestras, artes plásticas e dança. Além disso, o espaço abriga grandes obras, como as de Millôr Fernandes. No acervo pessoal do cartunista, o público tem contato com a vida e a obra dele. Foram doados, por Ivan Fernandes, filho do escritor, mais de cinco mil livros de Millôr para a Fundação.